~~~ Pensamentos do Dia~~~

"Seja a mudança que você quer ver no mundo." - Dalai Lama








sábado, 28 de agosto de 2010

16ª Questão: Como Aconselhar Um Amigo Sobre Um Namoro Fracassado Sem O Magoar?




Esta pergunta foi feita pela usuária Clarisse. Obrigada pela sua participação Clarisse, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Cara Clarisse,


Eis um assunto um tanto ou quanto delicado de se tratar.


Primeiramente convém a nós próprios termos boas razões para designar esse namoro fracassado, uma perda de tempo e todo o mais. Essas boas razões são adquiridas pela nossa e pela experiência de vida que nos rodeia. Informação essa que ganhamos com o tempo. Para tal é bom que reunamos todas essas razões e que as coloquemos no "topo da lista". Fazendo com que sejam significativas não só ao ser ver mas também ao ver desse seu amigo.


Por vezes, esses motivos que você tem não são bem aproveitados para as pessoas a quem você os dedica. Sendo que o seu amigo neste caso, poderia sair magoado, triste, furioso, enfim, um leque de emoções ao receber esta informação.

E ainda que estas razões que você lhe dê, sejam elas todas verdadeiras e mesmo aparentando que ele não o sabe, peço-lhe que acredite nele. Provavelmente ele já sabe de tal à muito tempo. E por saber disso, é que este "leque de emoções" se desbloqueia.

Encontra-se num estado de revolta de si mesmo.


Se você não compreende tal reacção, eu passo a explicar.


Por vezes, não importa quantas vezes, todas elas que foram, todas as necessárias e desnecessárias. As boas vezes, ou as más vezes em que se tentou fazer este relacionamento resultar, e não se conseguiu, e por isso voltou a tentar, TODAS AS VEZES, foram estritamente importantes para esta pessoa.


E porquê?


Porque seja qual for a informação que você ou outra pessoa qualquer lhe tenha dado, de nada lhe vai valer.

Ainda que o oiça, ainda que lhe respeite, estas informações não são algo que se saiba a partir da experiência de outras pessoas.

Ainda que todas essas experiências tenham a sua razão;

SÓ QUANDO, nós erramos, voltarmos a errar, e mais uma vez, erramos e voltamos a errar, só quando tudo isto acontecer, só quando formos magoados, escorraçados, fracassados, entre outros, é que vamos REALMENTE APRENDER com a VERDADEIRA "Experiência de Vida".

E chama-se Verdadeira por uma boa razão.

Por ser aquela intransmissível, aquela aprendida por nós próprios, aquela em que a razão nunca nos vai tirar. Aquela que por muito que depois ensinemos outras pessoas como lidar com tal situação , nunca vai ser ouvida.

Nós tentamos. Erramos. Tentamos. Erramos.

Mas algo nos faz continuar a Tentar. Pode ser amor. Pode ser pura teimosia. Pode ser "querer saber o que vai acontecer depois".

Temos de tentar.

Temos de tentar para depois sabermos que vamos ou não errar.

Sem que alguma pessoa nos diga isso.

Aprendendo por nós próprios.


Por isso, cara Clarisse, por muitas vezes que você repita tais razões, nunca elas irão ser ouvidas no momento em que ainda o seu amigo sente valer a pena esse erro que ele comete.

Irão sim, ser ouvidas, todas elas, depois de cometer o erro, depois de aprender e guardar toda essa informação para si.



Mais tarde, essa informação não será só sua nem de milhares de pessoas, como também do seu amigo, caso se tenha provado esse seu fracasso.





Muitas são as razões que nos leva na vida a "fracassar".


Um negócio que simplesmente "tentamos a sorte";

Um futuro que nunca tivemos e queremos ter, e por isso precisamos de "experimentar" ver se dá ou não, em alguma coisa;

Um casamento que nunca nos pareceu dar certo mas aí resolvemos "tentar".



Enfim. Entre outros.


Por isso, todas as vezes que fracassarmos, mesmo tento toda a razão do mundo ao aconselhar mos as pessoas de quem gostamos, um amigo, um irmão, enfim, qualquer pessoa, por todos os bons motivos que tenhamos, apenas quando uma pessoa passa por isso que realmente irá lhe dar valor.


Não significa que não dê valor no momento, simplesmente, mais uma vez, lhe pareceu apropriado tentar.


Cara Clarisse, acredite em si . E em seu amigo. Não lhe julgue por sempre tentar esse erro. Respeito e aceite, pois ele sabe que você, sendo amiga que é, só lhe quer bem. E todo o bem que você lhe quer dar e desejar, apenas ela poderá aceitar quando chegar na hora.

Seja paciente. Sua amiga não lhe quer mal. Apenas precisa de uma nova tentativa. Todas, enfim, que forem necessárias.






Recorde-se: Tudo o que fazemos na nossa vida, reflecte-se um dia mais tarde. Quer na realidade, quer na atitude. É aprendendo que nos construímos. Construa-se. Erre, Rectifique, e Viva.




- Espero ter esclarecido a sua dúvida, cara Clarisse. Mais uma vez obrigada pela sua participação.




Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

15ª Questão: Como Resistir à Pressão Psicológica?




Esta pergunta é uma oferta da Dra.Sumpter para todo o Blog, Conselheiro Para a Vida. Como tal a Dra.Sumpter responderá à pergunta.



Caros usuários,


É muito frequente este tipo de questão. E também frequente é, sentirmos-nos sob esta pressão entre colegas.

Quer seja no trabalho, na escola, ou numa outra situação onde exista contacto entre humanos, nomeadamente entre pais, amigos, namorados, etc... Estamos sempre sujeitos à pressão psicológica que podem surgir entre nós e sobre nós.


Como tal devem existir modos que nós próprios criamos para nos protegermos.

Devemos de ter sempre em conta o que fazemos para que tais pressões surjam. Modo como falamos, modo como confiamos, modo como debatemos, etc.

Existem "escudos" e modos de nos protegermos para que nada deste tipo de pressão nos afecte. Ainda que ande connosco 24horas por cada 7dias.


As pessoas mais vulneráveis são:

- Pessoas que se encontram sobre a influência de grande stress;

- Pessoas que confiem em demasia, falando sobre si próprio e o que ocorre na sua vida;

- Pessoas que não falam nada, e estão sempre no seu canto.

- Pessoas que sejam "diferentes", modo de vestir, sexualidade, entre outros.


Seja extrovertido ou introvertido, qualquer pessoa pode estar sujeita à pressão psicológica.

Cada pessoa, e falo no sentido único, CADA UMA, por si, deve criar um "escudo" ao seu modo. E aprender a utilizá-lo em situações de risco, ou situações a que se encontre obrigado a fazê-lo.


Por exemplo, todos devemos mostrar-nos ser "amigos" . Não falo que sejamos cínicos, sendo amigos e não sermos, mas pessoas que possam representar um risco ao fazer-nos passar por momentos de pressão, não são propriamente pessoas honestas, simples e pacatas.

Devemos portanto, nunca nos negligenciarmos. Precisamos de estar atentos a tudo e a todas as pessoas que nos rodeiam. Saber de que modo agirmos, termos um certo cuidado. Não para o bem deles, mas para o nosso próprio bem.


Criar um "escudo" próprio seria moderar aquilo que não somos.

Por exemplo :


- Se formos extrovertidos, e gostámos de dar demasiada confiança, talvez possamos continuar extrovertidos e retirar um pouco dessa confiança.

* Dar confiança já deixou à muito tempo de ser uma coisa totalmente boa. Por vezes damos confiança sem recebermos tal em troca dessa pessoa. E damos-a de mão beijada, sem que nunca essa pessoa tenha feito algo para merecê-la. E um dia, sem que menos esperamos, estamos a levar o bem ou mal, dito, "Pontapé".


Não digo para que nunca confiemos em ninguém. Não digo para nunca fazermos amigos. Digo apenas para moderarmos. Não subir a 120, não descer a 120. Mantermos nos apenas nos 60. Metade, metade.

Responder do mesmo modo que nos respondem a nós. Darmos a confiança que nos deram. Sempre com 1 pé em frente, 1 pé atrás. Sempre receosos. Termos calma. Não confiar a 200% no mesmo instante. Aprendermos a duvidar. E superar-nos.

Assim sendo, ninguém nos aponta um dedo. Assim sendo, ninguém dirá que o que fazemos é certo ou errado. Estamos nos 60, sem subir ou descer. Somos nós, sem mudar ou inventar. Somos nós da maneira que nos conhecemos. E a partir daí nada mais pode ser dito. Somos moderados e com isto superamos qualquer pressão psicológica que possa haver. Sendo moderado, poderá nem existir pressão psicológica de todo.


- Se, pelo contrário, formos introvertidos, significa que a confiança que damos é pouca ou nenhuma. Estamos nesse direito. E assim, toda a sociedade deveria de entender a nossa opção. Mas por vezes pode não acontecer, tornando-nos assim a "ovelha negra" que fica ali no canto, sem confiar nos outros, e sem deixar os outros confiarem em si.


* Isso seria não moderar-se mas sim descer para além dos 120. Ninguém quer uma pessoa tão fechada do seu lado. E ao pensar deste modo, ainda que já não sejamos nenhumas crianças, palavra puxa palavra, tudo para ganhar o seu interesse, algo que sempre lhes foi negado, e tudo para o ver furioso. Exigindo uma grande força de Pressão sob si.

Uma boa forma de moderar-se seria com os "sorrisos" . Há quem lhes chame de amarelos, ou pouco sinceros. Mas a realidade, como anteriormente disseram, pessoas que nos levam à Pressão Psicológica não são pessoas tão sinceras assim.

Por vezes mais vale um sorriso forçado que uma pressão existente. Por tanto, sorria. Deste modo, talvez não haja nada mais para puxarem a palavra, continua a ser a sua escolha se confia ou não. E adiante não deverá haver nem mais um dedo apontado a si. É a sua escolha. E mantém-se como se quer.


- Pessoas sob grande influência de stress.


* É difícil nos dias em que vivemos, não haver uma grande quantidade de stress sobre nós. Tudo se resume a stress. Stress por parte das outras pessoas que acaba por atingir nos a nós, o nosso próprio stress, de contas por pagar, dinheiro por receber, falta de dinheiro no bolso, algo material que se estragou, algo material que se encontra em falta, pouco tempo com nós próprios, pouco tempo para dar às outras pessoas...

E, sem dar por isso, ainda com tão pouco tempo que tenha, acaba por haver uma certa pressão para que desse pouco tempo, surja mais algum para poder repartir em conjunto.

Fora esses aspectos, existe Pressão Psicológica nas mais diversas situações... Pais que não aceitam os namorados(as) , patrão que não aceita um trabalho, professor que acabou por dar uma negativa, namorado(a) que não tem tempo para nós... Entre outras.


Durante todos os aspectos da nossa vida encontraremos situações em que estamos sujeitos ficarmos sob o domínio da Pressão Psicológica.

A melhor maneira de a "remediar" é criando "escudos" próprios para se proteger contra ela.

E mesmo quando esses escudos falham, o melhor será, para si, ignorar esse tipo de pressão e prosseguir com a sua vida.


Se você de alguma forma for "diferente" ou da maneira que se veste, ou do modo como vê a sua sexualidade, do modo como encara e leva a sua vida, não bem levada por parte da sociedade, digo-lhe para seguir caminho.

Aceitar-se a si. É o único passo evidente para tal. Basta você aceitar-se como realmente é. Mais ninguém tem nada a ver com isso.

E toda a pressão que lhe tentem subjugar em cima, apenas desfaça-se dela, como quem se desfaz de alguns grãos de areia.

Aprenda a amar-se. A respeitar-se. A ser fiel. A ser o seu melhor amigo.


De todas as situações que encarará no futuro, nada melhor, que você próprio para as ultrapassar e encará-las com gosto.


Qualquer Pressão Psicológica que surja, não é nada. Comparado com a sua força interior. Você, e só você, sabe o que é o melhor para a sua vida.

Podem lhe dar Conselhos (aqui como a Dra.Sumpter), mas apenas o seu EU saberá se deve, ou não, segui-los.




Recorde-se: Seja você próprio. Ame-se. Aprenda a viver consigo. Aprenda a ignorar situações alheias que lhe sejam incomodativos. Você quem sabe o melhor para si. Mais ninguém. Viva. !





- Espero ter esclarecido tal dúvida. Mais uma vez, obrigada pela vossa presença.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

domingo, 22 de agosto de 2010

14ª Questão: É Possível Escolher Quem se Ama?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Paulo de Carvalho. Obrigada pela sua participação Paulo de Carvalho, a Dra.Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Paulo de Carvalho,


No fundo, depende do modo em como vemos as coisas. E também da vontade de contrariar o nosso coração e levar a mente avante .


O amor é algo muito difícil de definir. Até a ciência determina mais que um tipo de amor.

Calculo que, não há modo de escolher por quem nos apaixonamos, quem desejamos, quem faz o nosso coração bater mais depressa. Dúvido que essa, seja uma escolha nossa.

Mas podemos também, aprender a amar uma determinada pessoa.

Se chamar isso de "escolher" então sim, é possível.


Imagine-se na seguinte situação:

- Existe uma pessoa do qual lhe quer muito bem. Está sempre do seu lado. Nunca lhe abandonou. Você já a recusou várias vezes e ainda assim? Ela encontra-se lá. Essa pessoa está lá para si. Todos os momentos da sua vida. Da-lhe explicações. Faz-lhe sentir-se bem.

No entanto, essa pessoa não é quem lhe faz ficar a pensar nela 24 horas por cada 7 dias. Não é essa pessoa que o faz sentir a "levitar" . Não é essa pessoa que faz o seu coração bater mais depressa fazendo-se sentir e ver-se. Não é essa pessoa que o deixa com um calor que lhe percorre por todo o corpo, que lhe deixa "borboletas" no estômago.

Ou seja, não é essa a pessoa pelo qual você se encontra apaixonado. Sem dúvida que contínua a gostar dessa pessoa e essa pessoa lhe é muito querida, mas no entanto falta-lhe todo esse toque mágico que o faz acordar todos os dias com um sorriso.


Agora, vamos imaginar, que a pessoa que lhe faz sentir tudo isso e muito mais, é uma pessoa que já lhe tem vindo a magoar várias vezes.

Alguém que não lhe é boa companhia. Que o vai levando por "caminhos" diferentes e questionáveis, alguém que não lhe quer de todo bem. E que já o tenha deixado claro muito mais que uma vez.

Decerto que você não escolheu apaixonar-se por ela. Mas, poderá contrariar-se a si próprio levando a sua mente avante, entendendo que esse, não é o melhor caminho prosseguir nem a pessoa com quem quer estar.

E, com esta situação, até gostaria de dar uma oportunidade a quem está do seu lado. Contrariando o seu coração, agindo com a sua mente.


Por vezes não dá resultado. Mas se aprender a amar quem está do seu lado, talvez dê.

Tudo depende da sua força de vontade para tal.


Vai descobrir, que essa pessoa que sempre esteve do seu lado tem muito mais para lhe dar do que apenas o conforto, o carinho.

Irá lhe fazer sentir seguro, e se aprender a amar cada aspecto que existe nela, quem sabe não encontra o que anda à procura?.


Deve começar por conhecê-la melhor. Debater sobre assuntos conjuntos, achar sentimentos e coisas "mútuas" que ambos partilhem do mesmo gosto.


Quem sabe desta forma, não aprende a apaixonar-se e também a amá-la.



Talvez, seja este o modo que se chama de "Escolher Quem se Ama". Você escolheu explorar mais essa pessoa. Escolheu dar-lhe mais uma oportunidade. Talvez também tenha escolhido amá-la.




Recorde-se: Não podemos criar a pessoa ao nosso gosto, nem inventar a nossa cara metade. Mas podemos encontrá-la dentro de alguém que passou por baixo dos nossos olhos e agora simplesmente se encontra muito próximo. Arrisque !




- Espero ter esclarecido a sua duvida, caro Paulo de Carvalho, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

RESPOSTA ao Desafio ! 30 de Abril



Nossos Queridos Usuários!

É com prazer que a Dra.Sumpter está de volta.

Lamentamos imenso o facto desta ausência ter ocorrido, mas aconteceu alguns inconvenientes que necessitaram a atenção da Dra. com a máxima urgência.

Já fazem quase quatro meses desde o ocorrido, mas felizmente, e agora que o tempo o permite, teremos a nossa Dra. de volta.

E como tema de reabertura ao nosso Blog, concluímos o nosso desafio, revelando o seu vencedor.




Cara Dany, é com muita sinceridade que o Conselheiro Para a Vida agradece a sua participação.

E apesar de ser a única que o tenha feito, não deixa assim, de ser assim, a sua participação uma mais valia!


Muitos Parabéns!


Para confirmarem a vitória dirijam-se à caixa de comentários da mensagem do desafio!


--


* Será uma "ménage à trois" ou um "Three Some" ou se preferir, "Sexo a três", saudável para uma relação? Pode-se simplesmente aventurar-se? É necessário algo para que esta prática se torne de algum modo saudável?



Para todos os usuários que acabaram por ficar com as suas "dúvidas", a Dra.Sumpter responde.





Caros amigos,


Este é um tema que definitivamente suscita várias dúvidas. E como tal, deveremos pensar sempre bem antes de agir sob o assunto.

Uma vez surpreendidos com a ideia (se nunca vos tenha passado pela cabeça), peço-vos que se acalmem e pensem bem em todas as situações possíveis.


Vamos imaginar 3 situações:

1 - Somos um casal com muitos anos partilhados e resolvemos "apimentar" a relação;

2 - Somos um casal relativamente com alguns anos, e embora a nossa relação não esteja de modo algum "morta" queremos ainda assim partilhar novas curiosidades sexuais;

3 - Somos um casal recente, e como ambos já concordámos, gostaríamos de partilhar a nossa vida íntima com outras pessoas.


a) Reparem, que nas 3 situações refiro-me a 3 casais dos quais ambos estão de pleno acordo em que esta "aventura" aconteça, apenas lhes suscitam, como a todas as pessoas, as dúvidas do que pode originar esta "simples" aventura.


b) Existem claro, casos, em que apenas um elemento da relação fala no assunto, sendo que para o seu parceiro este é um novo obstáculo, ou, se anteriormente já tenha reflectido sob o caso, acaba por ser um novo interesse.


Ou seja, na alínea a), onde obtivemos cada uma das 3 situações, existem vários parâmetros a conseguir.

PARÂMETROS:

Perfeita harmonia e consciência da partilha que vai existir, não só uma partilha sentimental como uma partilha física, onde tudo está relacionado.

Perfeita confiança um no outro, não devem colidir e sim concordar. Devem confiar em pleno nos sentimentos um do outro, e só assim poderão progredir com esta aventura.

Perfeita consciência de que ao fazê-lo não estarão a abdicar da pessoa com quem estão mas sim partilhá-la.


Quanto à alínea b),

Um dos maiores medos numa aventura como esta, é o nosso parceiro acabar por se "interessar" de algum modo, ou "apaixonar-se" pela outra pessoa fazendo-o ficar à parte no assunto. Ou por exemplo, acabar por ter mais proveito sexual com a outra pessoa não mostrando o interesse que tinha anteriormente em si, fazendo-a assim sentir-se que deu o passe verde para prosseguir uma aventura onde acabou no fim da sua relação.


Esta circunstância seria pensar demasiado à frente.


Devemos viver o HOJE. O AGORA. E não há nada... Repito, nada... Por muito bons que sejamos, por muito perfeccionistas, por nunca falharmos em algum aspecto, por sermos a mãe ou pai dos filhos, pelos anos vividos em relação etc, REPITO: Não há nada, de nada, que faça o seu companheiro deixar de lhe trair.... Cair na tentação... Mudar de opinião... Querer novas experiências.

Então... Para quê resistir ?

Como disse anteriormente, a vida deve ser aproveitada ao máximo. Por muito que queiramos que uma pessoa seja inteiramente nossa, se essa pessoa não o desejar, não vale a pena gritar, chorar, bater, ralhar, nada de que fizermos vai fazer sentido.

Não vai mudar a sua opinião.

Podemos tentar resistir, e fazer resistir. Mas se a vontade não for conjunta ? Do próprio casal?

Não há nada que se possa fazer.


Como diz o ditado "Quando um não quer, dois não brigam".


--

Claro que, uma vez de acordo, o casal pode sim experimentar esta aventura. Respeitando todos os parâmetros que disse anteriormente. Tanto para casais recentes, casais já não tão recentes, etc. Os parâmetros obedecem todos eles a mesma estatura.

E porquê ?

Porque todos os medos são semelhantes. E todos eles nos cercam de dúvidas e perguntas sem termos o porquê.


Uma vez confiante, deve lembrar-se que o seu companheiro está ali consigo, ambos concordaram nesta aventura, ambos concordaram não deixar um elemento de parte mas todos num único conjunto, ambos concordaram em confiar um no outro e nos seus sentimentos. E se houver um súbito interesse, que esse tenha surgido numa situação comum e não situação que nós tenhamos criado.

Nós não criamos nada. Nós apenas prosseguimos com uma ideia.


- Confiar.
- Respeitar.
- Assegurar.
- Preocupar-se no sentido de saber se o seu companheiro se sente confortável.
- Não esquecer e relembrar, lembrar dos momentos, mas não em demasia. Pode causar segundos pensamentos e novas situações assim como novas dúvidas.


É importante ambos estarem confortáveis.

É importante ambos quererem o mesmo.


Por isso, quanto a uma situação deste género, não tem mal "apimentar" a nossa relação, fortalecendo-a assim, e não deixá-la afectar-se por aquele que chamamos de "arrefecimento" .

É sempre bom manter a chama acesa. Não apagar, nem pegar fogo. Ali, no ponto.





Apenas,




Recorde-se: A vida deve ser aproveitada e toda ela conseguida de pequenos Grandes momentos. Momentos esses que nos fazem sorrir. Momentos esses que nos devem fazer aproveitar cada segundo de toda ela com muita intensidade. Vá em frente. Qualquer receio é preocupação a mais. Não tenha medo. Enfrente, e desfrute.




- Espero ter esclarecido em parte a vossa questão, e deste modo agradecer-vos a vossa presença neste blog, e a confiança prestada.





Cumprimentos,


Dra.Sumpter.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

DESAFIO !! Seria um bom Conselheiro para a Vida?? Responda à nossa questão!!



- A Dra.Sumpter tem o prazer de vos trazer um desafio novinho em folha. O desafio consiste em ser "Dr. ou Dra." Conselheiros, por um dia.

- Poderá participar e renovar a sua resposta as vezes que bem quiser e entender!

A Dra.Sumpter espera poder surpreender-se com quem está do outro lado.

Faça, uma resposta, e pense exactamente como a Dra.Sumpter responderia!

A melhor resposta, terá lugar a um Post neste blog, somente dedicado inteiramente a essa pessoa! A Dra.Sumpter disponibilizar-se-à inteiramente durante 24Horas, para justificar todas as suas dúvidas!


Participe, e que ganhe o Melhor !!


Instruções:

- Responder à seguinte questão:::::

* Será uma "ménage à trois" ou um "Three Some" ou se preferir, "Sexo a três", saudável para uma relação? Pode-se simplesmente aventurar-se? É necessário algo para que esta prática se torne de algum modo saudável?



- A Dra.Sumpter aguarda ansiosamente a sua resposta !!! Seja Dr. Por um dia, PARTICIPE!

sábado, 24 de abril de 2010

13ª Questão: Como Ser Um Bom Pai?





Esta questão, é dedicada a Lord_Woodoo e Verdinha, felicitando a ambos uma vida feliz, com a sua nova criança. Do vosso amigo, Falcon.

Com esta dedicação, foi pedido à Dra.Sumpter que respondesse à pergunta.



Caros amigos, Que hoje constroem a geração futura,


Eis uma questão que acaba por nos afectar a um determinado ponto da nossa vida. Pois um dia tivemos pais, que para uns, foram o símbolo do verdadeiro amor incondicional, e para outros, é como se nunca existissem.


É, sem dúvida, um desafio. Principalmente nos dias de hoje, e com a evolução da nossa era.

É necessário a Responsabilidade, a Confiança, a Organização, a Partilha, e enfrentar com louvor todos os obstáculos.


Todos nós, que somos filhos, vivência-mos experiências diferentes.

Ao longo da nossa idade, e da nossa experiência pessoal, damos a "razão" aos nossos pais, quando uns anos mais cedo, a retiramos de todas as possíveis maneiras.

Pois esquecemos-nos que um dia foram eles os filhos, e hoje são eles os pais.

Cada família tem, e vive, conforme a sua educação. Não devemos, culpar um pai, por nos dar uma bofetada na face, por algo errado que tenhamos ou não feito. Pois foi essa a educação que esse pai obteve quando ainda era filho, e acha que deste modo, é o correcto de criar uma criança. Ainda que no passado achasse este gesto imprudente, e se revoltasse, acabou por concordar, que em mais velho não se revelou "assim tão mau".

É este pensamento, que muitos pais mantêm na sua cabeça e recorrem.

É como um "auxiliador de memória" pois revivem os seus tempos de infância e pensam "O que o meu pai faria?", dando-lhes assim uma oportunidade de agir identicamente ou modificar.

É, na modificação que prevalecemos. E pelo motivo de os tempos serem diferentes, de certo devemos modificar. Mas devemos ter Cautela nessa modificação, pois poderá tornar-se desagradável. Uma bofetada à 60 anos, era sinal de respeito. Nos dias que decorrem, é uma falta de respeito.


É deste modo que devemos pensar e agir.


Mas enfim, começando pelo inicio, aqui vão umas pequenas dicas, de certo não chegarão para o satisfazer, mas poderão dar uma ajudinha nos momentos decisivos de cuidar de uma criança:


- A Responsabilidade:

* Quem é pai, deve ter a responsabilidade de o ser. E de o assumir. Deve ter em mente que a partir do momento em que uma criança nasce ao mundo, deve estar presente, pois será o seu modelo logo de inicio. A partir do ponto que esta responsabilidade falhar, o seu modelo estará a degradar-se. Perturbando assim o bom funcionamento de relação pai-filho. Pois deve ser sempre necessária a verdadeira confiança. E não há nada pior do que falhar nisso.

Lógico que nem tudo na vida é fácil, e teremos de nos ausentar para trabalhar, ou faltar a um baile ou jogo de futebol dos nossos filhos. Rompendo assim uma promessa.

Mas deverá haver compensação. E, ter claro na mente, que essa compensação nunca na vida deve ser feita através de presentes materiais. A confiança não se reconstroi a partir de algo material.



Tudo isto leva-nos ao nosso próximo ponto:


- A Confiança:

* Nasce no primeiro dia e degrada-se ou aumenta ao longo dos anos. Devemos manter em mente as nossas promessas em relação aos nossos filhos, mesmo não tendo tempo ou não tendo vontade.

À que fazer sacrifícios. E são esses sacrifícios que nos devolvem frutos.

É algo que não deve ser quebrado, mas se o for, é importante reconstituí-lo. E como disse, é difícil fazê-lo através de bens materiais. Pelo que deverá optar por uma decisão sábia quando o fizer.

A Confiança numa relação pai-filho, deve ser tão importante quanto todo o resto. É importante obtermos a transparência do nosso filho, e dar lhe a entender que pode confiar em nós perante tudo o que enfrentar na vida.

Leva-nos a dois sub-pontos:

** O Respeito - Não deve ser imprudente ao ponto de querer transmitir uma face de 100% respeito ao seu filho, sendo duro com ele. Mas sim, de modo sábio. Como mostrando factos que comprovem os seus argumentos.

Por exemplo: "Filho, nunca te atires a um poço", falando-lhe calmamente e não ralhando com ele, pois por vezes, ainda que possa pensar o contrário, o falar-lhe calmamente demonstrará mais receio na sua voz, do que se estiver a gritar e a exaltar-se. Como diz o ditado "O fruto proibido é o mais apetecido". Uma boa forma de mostrar que esta acção é perigosa, é atirando um pouco de barro, ou uma pedra mole, fazendo ver ao seu filho de que mesmo sem chegar ao fundo do poço, já se degradou. E poderá acontecer muito pior com ele.


** A Educação - O modo como educamos os nossos filhos, aos nossos olhos poderá ser prudente, e aos olhos de outras pessoas exactamente o oposto. E vice-versa.

É importante reflectir antes de agir. Lembrar-se do que os nossos pais nos faziam e não pensar consigo mesmo "Não foi assim tão mau" , e tornar a educação "Muito melhor". É preciso ter cautela do modo como procede. Pense, e repense. Veja mais do que todos os lados, e importante, não se exalte. Lembre-se que a calma, é a nossa melhor companhia, para esta, e para qualquer uma decisão que enfrentemos no futuro. Recorde-se do que viveu no passado, e use o exemplo no presente e no futuro. Sem dúvida é uma decisão sábia. Recorde-se de como era quando era criança, e do que não gostava, ou gostava. De que modo preferia que o seu pai tivesse reagido na altura. Seja, compreensivo.


- A Organização:

* É importante a organização tanto na nossa vida, nas nossas relações e na nossa casa. Se efectuar este procedimento desde idade tenra, no futuro não terá tantos problemas. E mais uma vez, será calmamente que o deverá fazer. E sabiamente. As crianças são muito influenciadas em idade tenra. E mais um ditado nos diz "É de pequenino, que se torce o pepino". Ou seja, é de pequeno que se aprende. Se ensinar de modo lógico ao seu filho que a boa organização nos trás coisas boas, ele o fará, feliz.

Um bom modo de o dizer, é sorrindo. Mostrando que é algo que com pouco esforço se faz, e mais, deve ser feito.

Desde idade tenra, poderemos pedir aos nossos rebentos, que arrumem seus brinquedos, antes de irem brincar com um outro, ou jantar, ou ir sair à rua.

A Organização, deve começar em si. Só assim poderá demonstrar da melhor maneira ao seu filho como ela será útil.

Um trabalho, feito entre dois pais, seria dividir de modo sábio as tarefas. Onde cada 1 fosse melhor em algo e o outro pior, ou dividindo-as num quadro, se assim o ajudar. Por exemplo: Numa folha de papel teria escrito: Limpar o pó, varrer o chão, lavar a loiça, arrumar a cama, onde à frente de cada uma das tarefas dispunha de um quadrinho, que o ajudaria a organizar-se sendo que no fim de todas estas tarefas nada faltaria.

A boa organização nas nossas relações/vidas, faz-nos gerir bem o tempo. Mais tempo livre, mais tempo de valor com aqueles que ama.


- A Partilha:

* É importante manter em mente a partilha de nossas acções, do que fizemos no nosso dia, partilha de tarefas, partilha de carinhos, de preocupações, de mágoas, e de tudo o que enfrentamos na nossa vida. Tirando assim muitas vezes o peso que temos nos ombros, e aliviando a pressão que poderia exercer sobre a sua criança que nada teve culpa do dia terrível de trabalho que possa ter tido.

Existe um círculo vicioso - Patrão discute com o empregado, empregado discute com o funcionário, funcionário discute com o colega, colega discute com o amigo, amigo discute com a namorada, namorada discute com a melhor amiga, melhor amiga discute com o marido, marido discute com o filho, filho discute com a avó, e no fim a avó conforta este sofrimento.

É um ciclo vicioso, protegido pelos mais sábios, que conseguem enfrentar a situação com calma, não se deixando afectar, pois já viveram no tempo em que foram eles que massavam a cabeça aos presentes.


- Enfrentar os Obstáculos com Louvor:

* CALMA - É sem dúvida a palavra-chave. Com calma tudo se resolve, e com cabeça fria principalmente. Mais um ditado "Rápido e bem, à pouco quem". Por isso, antes calmo, e bem, e muitos, que poucos. :)

Tenha cuidado para não mimar demasiado a sua criança, poderá ficar mal-habituada. Seja prudente. E cauteloso, nunca faltando, mas nunca exagerando.



Ser pai é sem dúvida uma decisão de responsabilidade, de confiança, de respeito, de partilha, de obstáculos, de organização e de educação passada de gerações por gerações sofrendo as suas modificações ao longo da vida.


Ninguém disse, que seria fácil.


Mas também, nunca ninguém disse, que seria impossível ;) .




Apenas:




Recorde-se: Vai haver muitas alturas na sua vida que não saberá o que fazer para obter a felicidade do seu filho. Mais importante do que agir, lembre-se, oiça. E pense. Seja sábio ;)



- Espero ter esclarecido em parte a vossa questão, e deste modo agradecer-vos a vossa presença neste blog, e a confiança prestada.



Agradeço imenso a todos aqueles que me têm vindo a acompanhar e não me têm deixado desistir.

Obrigada.




Atenciosamente,


Dra. Sumpter.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

12ª Questão: Como Lidar Com a Preguiça?




Esta pergunta foi feita pelo usuário Ethereal. Obrigada pela sua participação Ethereal, a Dra. Sumpter responderá à sua pergunta.



Caro Ethereal,


Realmente, a preguiça é um estado de espírito um tanto ou quanto enganoso e complicado.


Enganoso, pois apenas existe quando é, existente também, a falta de experiência. Que tipo de falta de experiência falo? Já lá chegaremos.


Complicado, pois se não for contornado, poderá se tornar um problema, e, ainda, um problema grave.


Voltando um pouco atrás, porque seria falta de experiência, a preguiça?

Basta pensar naquilo, que uma pessoa presente neste estado de espírito desconhece. Falo, por exemplo, em não só conhecer a cultura geral e geográfica (outros países, outras pessoas, outros modos de vida, outra qualidade de vida, etc) mas como não viver estas experiências.

Uma pessoa que nunca tenha experimentado tais vivências nunca terá vontade de um dia se levantar, e viajar e correr mundo, pronto para conhecer outras experiências, uma vez que, não sabe o sentimento que este conhecimento gere.


Este conhecimento gere um sentimento encorajador, gere adrenalina, gere principalmente vontade. Pois são elas que tornam os nossos dias de vida, e todos estes momentos únicos, e com vontade de cada vez recordar mais e por sua vez, viver mais.


Uma pessoa deve ter, aquilo de que eu chamo, um "arrebitar" para a vida.


Deve acordar, de uma vez por todas, desse estado sonolento que a preguiça nos proporciona.


Mas existe uma pequena situação......... COMO ????


Primeiro que tudo, calma. Muita calma. Não é de um dia para o outro que vamos encontrar aquilo que nos "arrebita" e nos acorda.

Mas, também não é parados, e deixar a preguiça levar avante, que vamos encontrar uma solução para o nosso problema.


É preciso haver vontade de viver.

Estar sozinho, é bom. Mas também pode ser avassalador. Muito tempo sozinho deixa-nos habituados. E um dia, não quereremos nada mais, do que estarmos sozinhos.

Perde-se então, a vontade de viver.

Para ter vontade de viver, precisa de haver procura, precisa-se de ser um difícil desistente. Não desistir de viver, não desistir de correr o mundo. Levantar. O dia começa, e a vida recomeça. É preciso ser forte, para resistir à tentação que a preguiça nos oferece, e ter sempre para connosco, na nossa mente, o forte pensamento de querer continuar "Sempre, sempre, sempre e sempre".


Assim como por vezes, muitos casais discutem sem querer, e precisam se mentalizar de nunca mais dizer tais coisas; Uma pessoa preguiçosa, precisa se mentalizar deixar de o ser.


Num dos nossos "Recorde-se" já foi dito... O sentimento é que nos faz andar. E também a nossa vontade de viver é aquilo que nos faz levantar, todos os dias.

Se continuamos a levantar-nos todos os dias, então a vontade de viver não está assim tão escondida. Ainda existe esse sentimento. Então ainda não está totalmente perdido. Apenas uma parte. E é essa parte que temos de acordar.


Por vezes, é preciso acontecer situações graves, para que "arrebitemos". Por vezes apenas quando um filho fica gravemente doente, ou tem um acidente grave, que uma mãe dá a atenção necessária e lamenta todo aquele tempo que esteve "fora".

Outras, simplesmente acaba por acontecer, acordar um dia, e tudo parecer diferente. E querermos com isso, mudar.

No entanto, como muitas outras situações, por vezes perdemos aquele "arrebitar" e voltamos à estaca zero.


Mas não é por tal coisa ter acontecido que deveremos deixar tudo de lado. Não senhor. Já foi dito, e mais uma vez repito. DEVE-SE ser um DIFÍCIL desistente.


Não desistir.

E ter isso sempre em mente.


Não deixar que a preguiça se torne um problema, contornando essa situação.


Existe dois tipos de pessoas nesta situação:

- As Faladoras;

- Os Realizadores.


- As Faladoras, são as que normalmente convivemos. As que falam, falam, falam que fazem, e no fim, acaba por ser apenas conversa e não fazem nem hoje, nem nunca.

- Os Realizadores, são aquelas que hajam, hajam de verdade, e que por isso, marcam a nossa vida.



A pergunta é:

Que tipo de pessoa você é?


Fala? Realiza?


- Diariamente somos, e temos ódio por o ser, pessoas Faladoras. Falamos e não Realizamos. Não hajamos.


SEJA REALIZADOR, no mínimo, de si próprio.


Haja perante a sua vida. Mude a sua vida. Marque a sua vida, e marque os outros à sua volta com a sua diferença. Haja, faça, algo verdadeiramente, por si.


Lembre-se...


Ou melhor..




Recorde-se: A vida é curta demais para a desperdiçarmos. Levante. Comece, e recomece. Não desista. Não há melhor que nós próprios.



- Espero ter esclarecido a sua duvida, caro Ethereal, mais uma vez obrigada pela sua participação.



Atenciosamente,


Dra.Sumpter.

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